Criminosos do ‘Novo Cangaço’ invadem banco em Guaxupé (MG) e ferem policial
Grupo, que chegou fortemente armado em três veículos, utilizou explosivos; até o momento, não há informações sobre prisões ou se algum valor foi subtraído do local
Por da Redação 08/04/2025 14h16
Reprodução/X/@submundodocrime

As autoridades policiais estão mobilizadas e realizam um cerco na área em busca dos suspeitos
Na madrugada desta terça-feira (8), uma agência bancária em Guaxupé, Minas Gerais, foi alvo de uma invasão por parte de criminosos armados. Segundo informações da Polícia Militar de Minas Gerais, durante a ação, que durou cerca de 40 minutos, um policial militar ficou ferido. O grupo, que chegou em três veículos, utilizou explosivos, mas até o momento não há informações sobre prisões ou se algum valor foi subtraído do local. As autoridades policiais estão mobilizadas e realizam um cerco na área em busca dos suspeitos, que operam segundo o modus operandi conhecido como “novo cangaço”. Essa prática criminosa tem gerado preocupação e, por isso, uma proposta de lei está sendo discutida no Congresso Nacional para tipificá-la como um crime específico, com penas mais rigorosas.
Atualmente, os indivíduos envolvidos em ações desse tipo enfrentam penas que variam de 8 a 10 anos. No entanto, a nova legislação em análise pode aumentar essas punições de forma significativa, quadruplicando as sentenças para os responsáveis por esses crimes. A proposta visa endurecer as consequências para os envolvidos em atividades violentas.
Além disso, a proposta em tramitação sugere que a intimidação violenta e o controle de cidades sejam incluídos no Código Penal como crimes de alta gravidade. O domínio de áreas urbanas poderia ser classificado como crime hediondo, com penas que variam de 15 a 30 anos, podendo chegar a 40 anos em casos de homicídio. Já a intimidação violenta, que abrange ações como depredação e saques, teria penas de 6 a 12 anos, podendo ser ampliadas para até 24 anos se houver mortes envolvidas.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias